Crédito da Foto: Lucas Figueiredo / CBF

Após intensas negociações, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) renovou sua parceria com a Nike até 2038, garantindo um contrato que pode render até R$ 1 bilhão por ano.
A gigante americana de material esportivo, parceira da seleção brasileira desde 1996, pagará 100 milhões de dólares anuais (cerca de R$ 608 milhões), um aumento expressivo em relação aos 35 milhões de dólares anteriores.
A gigante americana de material esportivo, parceira da seleção brasileira desde 1996, pagará 100 milhões de dólares anuais (cerca de R$ 608 milhões), um aumento expressivo em relação aos 35 milhões de dólares anteriores.
Pela primeira vez, a CBF terá direito a royalties sobre a venda de camisas, além do licenciamento de produtos e a possibilidade de abrir lojas em diversos países. Esse é o maior contrato já firmado na história do futebol mundial.
"Esse acordo reafirma a força do futebol brasileiro. Estamos entusiasmados em continuar essa parceria de longa data com a Nike", disse Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF.
Doug Bowles, vice-presidente da Nike para a América Latina, destacou o impacto positivo da extensão do contrato: "Seguiremos trabalhando para inspirar novas gerações e promover um esporte mais inclusivo e igualitário."
A parceria inclui todas as seleções brasileiras – masculinas, femininas, de base, olímpica, de areia e futsal – e traz inovações nos uniformes, conforme prometido pela Nike. A empresa e a CBF também anunciaram ações sociais com organizações como o Instituto Bola Pra Frente e o Observatório da Discriminação Racial no Futebol.
O atacante Vini Jr, estrela do Real Madrid e patrocinado pela Nike, celebrou o acordo: "Essa parceria terá um impacto transformador no esporte brasileiro e na vida de jovens atletas."